O deputado federal José Priante (PMDB-PA) se insurgiu contra a orientação de seu próprio partido e registrou candidatura avulsa para disputar o cargo de primeiro vice-presidente da Câmara dos Deputados.
A dissidência surgiu porque ontem, quando a bancada peemedebista reuniu para escolher quem concorreria ao cargo, ele e Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) empataram, com 28 votos cada. Priante ficou furioso porque o líder da bancada, Baleia Rossi (SP), decidiu a favor de Lúcio Vieira Lima, que não por acaso é irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima e do círculo íntimo do presidente Michel Temer. Priante alega que já está no quinto mandato consecutivo e Lúcio no primeiro, motivo pelo qual teria precedência na escolha, segundo o regimento interno da Casa. Baleia Rossi rebate argumentando que tomou a decisão observando “regra histórica do partido” e da lei eleitoral, usando o critério do desempate pelo mais idoso. Alega inclusive que isso teria sido inclusive fruto de acordo verbal entre os candidatos e testemunhado pelos outros deputados. A conferir o resultado do racha amanhã.
A dissidência surgiu porque ontem, quando a bancada peemedebista reuniu para escolher quem concorreria ao cargo, ele e Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) empataram, com 28 votos cada. Priante ficou furioso porque o líder da bancada, Baleia Rossi (SP), decidiu a favor de Lúcio Vieira Lima, que não por acaso é irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima e do círculo íntimo do presidente Michel Temer. Priante alega que já está no quinto mandato consecutivo e Lúcio no primeiro, motivo pelo qual teria precedência na escolha, segundo o regimento interno da Casa. Baleia Rossi rebate argumentando que tomou a decisão observando “regra histórica do partido” e da lei eleitoral, usando o critério do desempate pelo mais idoso. Alega inclusive que isso teria sido inclusive fruto de acordo verbal entre os candidatos e testemunhado pelos outros deputados. A conferir o resultado do racha amanhã.
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