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Como todos sabem, a orientação da Infraero é no sentido de que os passageiros que levam isopor na bagagem – uma característica dos paraenses, que não conseguem viajar sem levar tucupi, açaí, pupunha, farinha e outras iguarias regionais – é que ele não esteja lacrado, a fim de facilitar a fiscalização. Mas a TAM não está oferecendo a fita adesiva e sequer o lacre “frágil”. Diz que os produtos “estão em falta”. (!) Resultado: confusão na hora do embarque, com passageiros raivosos aos gritos  e tendo que pagar caro pela embalagem feita por um quiosque especializado, além do que, com a conhecida truculência dos que cuidam das bagagens, tudo chega quebrado ao seu destino. Reclamar para quem? O aeroporto de Belém parece terra sem lei.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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