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O juiz Cristiano Magalhães Gomes, de Igarapé-Açu, determinou a indisponibilidade dos bens móveis e imóveis do prefeito Raimundo Faro Bittencourt e do secretário de saúde Raimundo Marques da Silva, de Magalhães Barata, até o valor de R$ 392,387,73. É que, conforme denúncia do Ministério Público estadual, a prefeitura estava transportando pacientes em carros de particulares fretados e contratando para serviços diversos, sem qualquer processo licitatório, pessoas próximas ao prefeito e ao secretário de Saúde que inclusive já tinham vínculo com a municipalidade (temporários e comissionados), mediante utilização de recibos sem data e em nome de terceiras pessoas, que não as verdadeiras prestadoras do serviço. O gasto teria alcançado R$400 mil só em 2013 e 2014.  
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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