Este ano o Movimento Humanos Direitos, voltado de modo especial para o combate ao trabalho escravo e aos abusos praticados contra crianças e adolescentes, às questões quilombolas, ambientais e dos povos indígenas, comemora 10 anos de atividades.
O MHuD instituiu o prêmio João Canuto, que é outorgado a pessoas e instituições que mais se destacaram no ano por alguma causa relacionada aos Direitos Humanos.
Em 2013 os contemplados são
Cícero Guedes, in memoriam, trabalhador rural;
Frei Henri des Rosiers, religioso e advogado da Comissão Pastoral da Terra, Jônatas Andrade, juiz do Trabalho; Antonia Melo, do Movimento Xingu Vivo;
Glória Perez, dramaturga;
Manoel da Conceição, líder comunitário;
Itamar Silva, líder comunitário e pensador;
Maria Rita Kehl, psicanalista e escritora;
Roberto Caldas, juiz da Corte Interamericana de Direitos Humanos;
Maria da Penha, militante e líder social;
Irmã Geraldinha, religiosa; e Geralda Magela, líder comunitária.
A entrega do Prêmio João Canuto e comemoração do aniversário dos dez anos do MHuD – cuja diretora geral é a atriz Dira Paes, que tem como suplente a atriz Camila Pitanga -, será no Rio de Janeiro, no próximo dia 09, na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema. Todos os membros da Comissão Justiça e Paz da CNBB Norte II (Pará e Amapá) irão prestigiar o evento, que terá recital da cantora lírica Gabriella Florenzano. A coordenadora da CJP, Irmã Henriqueta Cavalcante, foi a primeira agraciada com o prêmio no Pará. Depois, a advogada Mary Cohen. Em seguida, o Bispo do Marajó, Dom José Luiz Azcona. Ano passado, foi a vez do procurador da República Felício Pontes Jr.
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