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O Procurador Regional Eleitoral, Alan Rogério Mansur – que por sinal aniversaria amanhã – recomendou aos partidos políticos no Pará que respeitem a regra de que pelo menos 30% das candidaturas sejam de mulheres. A fiscalização será rigorosa. O Ministério Público Eleitoral também já avisou que está atento às candidaturas fictícias, aquelas registradas apenas para atingir o percentual mínimo, sem que exista, na prática, qualquer esforço partidário ou da candidata. Há servidoras públicas que aceitam a manobra só para usufruir dos três meses de licença remunerada. Nesses casos, além de abrir processo pela fraude, a PRE vai investigar se a candidata praticou improbidade administrativa.

Apesar de maioria da população e do eleitorado, as mulheres ainda ocupam poucos cargos políticos no Brasil. Em 2010, menos de 9% dos parlamentares eleitos eram mulheres, o que dá ao Brasil o 156º lugar no ranking mundial de representatividade feminina no Poder Legislativo. Os dados são do TSE.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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