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“Estejam todos certos de que o Conselho Nacional de Justiça, pela sua Corregedoria, será implacável com a corrupção, prática deletéria necessitando ser banida e com urgência do âmbito do Judiciário.
“Penduro a surrada toga que usei por trinta e dois anos para enfrentar o maior desafio da minha vida profissional. Precisarei de muito trabalho, bom senso e paciência, mesmo com a vantagem de encontrar um caminho já trabalhado com veemente determinação pelo ministro Gilson Dipp e sua eficiente assessoria.



Não podemos mais esperar e – na urgência urgentíssima em que nos encontramos – é preciso que todos nós, magistrados, acreditando no Judiciário, passemos a desconstruir o castelo burocrático de um falido sistema de pseudos disciplinados e hipócritas profissionais para, com coragem, não só aceitarmos as mudanças, mas delas também participarmos, quebrando paradigmas na certeza de que, sem um Judiciário eficiente, será inteiramente impossível a funcionalidade estatal.



(Ministra Eliana Calmon, em seu discurso de posse na Corregedoria do CNJ, que já anunciou dois projetos: “Justiça em Dia” – para alavancar processos paralisados – e “Esforço de Guerra” – cujo projeto piloto deverá ser implantado na Justiça Federal -, além do monitoramento de demandas envolvendo interesse público relevante).

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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