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Sabem aquela velha história do marido traído que, para resolver a situação, manda tirar o sofá da sala de sua casa? Pois na agência do Itaú na Batista Campos, entre Mundurucus e Tamoios, no coração de um dos bairros mais nobres de Belém, drogaditos e moradores de rua ficavam incomodando os clientes. Ao invés de buscar uma alternativa razoável,  o banco simplesmente mandou por cerca ao redor da agência e avisou seus clientes que, a partir de hoje, fecha a grade quando o último funcionário sair às 18h e ninguém pode mais acessar o auto-atendimento. Aos finais de semana, nem pensar. A violência ganhou e a sociedade, para variar, foi à lona. Que absurdo!
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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