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A companhia aérea holandesa KLM realizou o primeiro voo de passageiros no mundo com um Boeing 747 utilizando biocombustível (1/8 do total), que decolou do aeroporto de Amsterdam-Schiphol e durou uma hora. A aeronave transportava 40 pessoas, entre elas a ministra holandesa da Economia, Marie van der Hoeven, o diretor do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) na Holanda, Johan van de Gronden, e jornalistas. Dos quatro reatores do avião, apenas um foi alimentado em 50% com biocombustível extraído da planta chamada camelina e produzido por uma empresa de biotecnologia de Seattle, nos EUA. A dificuldade, hoje, está na frágil oferta de biocombustível. O problema é evitar que leve a desmatamentos ou ao uso excessivo de água, além do que a produção de alimentos não deve ser colocada em risco.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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