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O Círio Fluvial precisa ser repensado e os cuidados redobrados para o ano que vem. O barco em que ia o governador Simão Jatene foi abalroado pelo da Paratur. Houve pânico, mulheres e crianças gritavam e choravam. Felizmente, não houve maiores problemas. Mas a possibilidade da embarcação ter incendiado ou afundado foi real. Agora imaginem os barcos menores e onde não havia autoridades? A Polícia Fluvial e a Capitania dos Portos não podem continuar permitindo que os barcos naveguem tão próximos uns dos outros, nem que canoas, jet skis e lanchas fiquem em meio a ferry boats, corvetas e navios.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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