A fogueira de vaidades vem tumultuando as relações do Governo do Pará com a base aliada na Alepa. Na semana passada, o deputado Cássio Andrade(PSB) bradou furioso por ser ignorado solenemente quando projetos de sua iniciativa, sugeridos ao Executivo via Indicação, são adotados sem que pelo menos seja convidado às solenidades de lançamento. Idêntico mal-estar é causado pelo vice-governador Helenilson Pontes, que declara de sua exclusiva autoria estudos que resultaram em proposta conjunta da Assembleia Legislativa para o Marco Regulatório da Mineração, e também no texto final da lei que criou a Taxa de Controle, Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM). Ambos tiveram contribuição decisiva da lavra do deputado Raimundo Santos(PEN) – presidente da Comissão de Constituição e Justiça e relator -, e da deputada Bernadete ten Caten(PT), que são presidente e vice-presidente da Frente Parlamentar de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável da Mineração no Pará, respectivamente.
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