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Na audiência pública que discutiu a implantação de projeto de extração de calcário e fábrica de cimento pela Votorantim em Primavera, a procuradora de justiça Maria da Graça Azevedo da Silva, coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente, mostrou análise feita por técnicos do Ministério Público sobre o estudo de impacto ambiental. Os itens poluição, alteração na qualidade do ar e do solo e danos ao patrimônio arqueológico foram alvo de críticas. Além disso, o relatório aponta escassa geração de emprego e inchaço populacional, com colapso da estrutura hoje existente.
A Secretaria de Meio Ambiente do Pará também vai emitir um parecer técnico, para conceder o licenciamento ambiental do projeto, avaliado em mais de R$400 milhões.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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