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Os mais de três mil moradores das ilhas do Combu, Papagaio, Murutucum, Grande e Medra, onde é grande o número de habitantes diabéticos e hipertensos, estão sem assistência do Programa Saúde da Família, de responsabilidade da prefeitura de Belém, há mais de um ano. Não há médico nem barco para transportar profissionais de saúde e pacientes, sequer medidores de pressão e glicosímetro, muito menos tubos de oxigênio para emergências.

Para visitar as famílias ribeirinhas, três abnegados agentes comunitários de saúde remam até as casas, ou então tiram do próprio bolso o dinheiro do combustível para irem de barco a motor.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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