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Foto Elza Lima
Regida pelo maestro Miguel Campos Neto, a  Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz faz, em homenagem aos 350 anos de Santarém, amanhã, concerto na Casa da Cultura. Tocará trechos da ópera Guilherme Tell, de Rossini; Finlândia, de Sibelius; o Trenzinho do Caipira, de Villa-Lobos; e Mourão, de Guerra Peixe, com arranjo de Mateus Araújo.
Wilson Fonseca, o maestro Isoca, ícone da música paraense, será lembrado com a execução do bolero Poema de Amor e da Canção da Minha Saudade – “hino sentimental” de Santarém (letra: Wilmar Fonseca) – que ganharam roupagem sinfônica de seu filho, o compositor e magistrado Vicente Fonseca, que representará no evento o TRT 8ª Região. A Samaritana (schottish brasileira) e a Abertura Sinfônica Centenário de Santarém também constam no repertório. O hino oficial da cidade (letra de Paulo Rodrigues dos Santos)  será entoado pelo Coral Jovem Maestro Wilson Fonseca, regido por Agostinho Fonseca, também filho do maestro Isoca, que dirige a Escola de Música, a Orquestra Jovem e o Coral “Maestro Wilson Fonseca”.
A data de fundação de Santarém, como aldeia missionária, em 22 de junho de 1661, oficializada pela Lei Municipal nº 9.270/1981, resulta de pesquisas históricas realizadas pelo maestro Isoca, publicadas no “Meu Baú Mocorongo”, coletânea em 6 volumes editada pelo Governo do Estado, via Seduc/Secult,  e lançado em 17.11.2006, data do aniversário de Wilson Fonseca, quando aconteceu o primeiro concerto da OSTP em Santarém, durante a inauguração do busto de Isoca no Aeroporto local, denominado “Maestro Wilson Fonseca”.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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