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O Ministério Público do Trabalho e fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego precisam vistoriar as muitas obras em andamento em Belém do Pará. A maioria dos operários trabalha sem equipamentos de seguranca obrigatórios. Neste posto de combustível, localizado na Rod. Arthur Bernardes com a Av. Pedro Álvares Cabral, os trabalhadores usam britadeiras sem máscaras para evitar aspirar poeira, sem protetores auriculares, sem capacetes e sem luvas antivibração. Não é preciso ser especialista para saber dos danos irreversíveis à audição, ao sistema muscular e à saúde mental dos trabalhadores, submetidos diariamente a verdadeira tortura em troca de um salário mínimo.

O flagrante é de Guy Veloso.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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