0
Ontem, apesar da denúncia que fiz, os antros de exploração sexual de crianças e adolescentes, além das bocas de fumo, continuaram funcionando livremente ao longo da orla de Outeiro. No tal Big Brother, onde PMs – que chegam a bordo de caminhonetes oficiais -, assistem criancinhas na pole dance e abusadas diariamente por uma fila de pedófilos, houve tiroteio na madrugada. É inaceitável que os órgãos encarregados de cuidar da proteção social se omitam perante tais atrocidades.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Preocupação ambiental

Anterior

Liberdade de informação

Próximo

Vocë pode gostar

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *