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Com base na experiência de consultório, psicólogos estimam que – vejam só – a própria família e a sociedade criam mitos e neles se baseiam para julgar as relações extraconjugais. Entre eles estão a eventual culpa do traído – que acha ter falhado na relação ou ter estado ausente ou ser pouco dedicado – , a idade do lobo (ou loba!) – quando sentem que estão envelhecendo e têm dificuldade em aceitar as mudanças naturais no corpo, mente e emoções –, tempo da relação – a tal crise dos 7 anos – ,ou eventuais atributos físicos do amanteserá mesmo que ele é mais sexy do que o cônjuge traído? E vocês, o que pensam?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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