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O MPF e o MPE passaram a faca na jugular financeira do prefeito de Belém. O
Ministério das Cidades já avisou que não vai dar mais um tostão para o BRT, e o
BNDES também receberá orientação para manter as torneiras bem fechadinhas
quando se tratar de pedidos de Duciomar Costa, que costuma não dar a menor bola
para as solicitações de explicações dos promotores de justiça e procuradores da
República. Trocando em miúdos, os empréstimos que o judicialmente inalcançável alcaide
conseguiu aprovar a toque de caixa no
apagar das luzes
do semestre passado na Câmara Municipal de Belém – cerca
de R$400 milhões – não florescerão no farto campo das verbas federais. Vão
mesmo é morrer na semente.
Agora Duciomar vai ter de se entender com a Andrade
Gutierrez, que dizem estar bancando as obras do BRT, por conta da licitação que
venceu. A empreiteira vai querer ressarcimento do que já aplicou. E o pior, como sabemos, sempre sobra para nós, o zé povinho. Até quando?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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