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A agitação começou cedinho nesta quinta-feira nos grupos de WhastApp do High Society parauara que, como já cantava Elis Regina, está cada vez mais down. Às 6h da madrugada a socialite Yasaman Larissa Lujan Kós Miranda, esposa do ex-cartorário Diego Kós Miranda, que está foragido da Justiça, foi presa durante operação do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Inteligência e Segurança Institucional (GSI), do Ministério Público do Estado do Pará, em um hotel de Belém.

Yasaman Lujan fez o que pôde para escapar da prisão. Por várias vezes o Gaeco e o GSI do MPPA foram ao seu endereço no elegante prédio à beira da baía de Guajará, o Mirage Bay, em vão. Até que ontem à noite (13) os agentes da lei descobriram que ela se hospedara em um hotel usando nome de terceira pessoa. Entre os ricos e famosos, houve até enquete para identificar o hotel, posto que, acostumada aos mais caros do mundo, a badalada não colocaria os pés em qualquer um.

O mandado de prisão preventiva foi expedido pelo juiz Heyder Tavares, titular da 1ª Vara de Inquéritos Policiais e Medidas Cautelares de Belém, no bojo da investigação acerca de esquema envolvendo fraudes financeiras, estelionato, falsificação de documentos, lavagem de dinheiro e associação criminosa em larga escala que causou prejuízo superior a R$ 30 milhões a instituições financeiras nacionais. A socialite foi acompanhada o tempo todo por seu advogado.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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