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 O Boto Cor de Rosa
 O Boto Tucuxi e sua rainha
 Dança do boto com o pajé
 Pajé do Boto Tucuxi
 Rainha do Artesanato do Boto Cor de Rosa
 Rainha do Boto Cor de Rosa
Evolução no Sairódromo

Rainha do Boto Tucuxi
Dança da sedução do boto
Ontem à noite, os grupos folclóricos Boto Cor de Rosa e Boto Tucuxi já mostraram a beleza das apresentações deste ano, na abertura oficial do Çairé, na Vila de Alter do Chão, em Santarém (PA).
O festival dos botos é um dos momentos mais aguardados pelo público que acompanha o evento. Trata-se de um espetáculo no qual duas associações da comunidade apresentam a lenda do homem boto, um jovem e belo rapaz de vestes brancas e chapéu na cabeça, que seduz a mais bela cabocla (ou cunhã, nome indígena para mocinha). A história é contada de uma forma alegre e sensual pelas duas agremiações, com dança, teatro e música.
A cada ano, os grupos escolhem um tema a partir da lenda e disputam a melhor performance, avaliada a partir de critérios como técnica, desenvoltura, coreografia, evolução. Este ano, o Tucuxi vem com “O encanto do Çairé”, e o Cor de Rosa com “Santarém, um poema de amor”.

As apresentações dos botos foram incorporadas à festa do Çairé em 1997, por iniciativa dos próprios moradores da vila. Antes, um grupo local, o Cheiro do Sairé, apresentava a lenda de forma coreografada. Desde 1999, as associações passaram a disputar a melhor encenação. 

Confiram as lindas fotos de Tamara Saré.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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