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O PPS embarcou na mídia gerada pelo escândalo na Alepa e lançou Manifesto. Mas não assina o requerimento de CPI. Ano passado, teve a Relatoria do Plano de Cargos e Salários dos servidores e não denunciou a progressão vertical e a efetivação indevida, que só foi contida pela rebelião dos próprios funcionários.

“Na condição de partido que sempre pregou a ética na política, o PPS nunca foi conivente com o que vinha ocorrendo naquela Casa de Leis”, afirma a executiva do partido.

Como assim? E quem era vice-presidente?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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