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A fragilidade na estrutura do Ministério Público do Pará merece urgentes providências. Há Comarcas sem promotores titulares e muitos deles têm que responder por mais de um município, sobrecarregando o trabalho, o que inviabiliza a celeridade processual e o acesso à Justiça. Existem processos – inclusive na área eleitoral, que por natureza precisa ser ágil -, dormitando em gavetas do MPE no interior.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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