Quando chegasO mundo cheira à patchuliSou um sonho que se achegaPra bem perto de ti Pássaros desenham na manhãMeu coração de pororoca,A dor ...

Quando vim pela primeira vez a Belém, eu tinha mais ou menos quatorze anos.Fiquei ali na casa da minha tia, Rosinete Altman,na O ...

Nas manhãs ensolaradas na orla de Santarém, eu aprecio a sístole e a diástole das águas que vem beijar a cidade.O Rio Tapajos ...

Eu estava no inicio da minha atividade diaconal.Um dos encarregados de me instruir era o Capuchinho italiano frei Ângelo.Eu agora já fiz dezenas ...

As músicas que minha mãeCantava comigo,Sabem a Africa e Portugal…Fados, maracatusQue jazem no baú dos meus destemposAtadas com cadeados sonoros.Quando o rio da ...

Saudade dos carnavais da minha juventude, quando eu ainda tocava saxofone e trompete, gostava de pular nos salões e as marchinhas de duplo ...

De vez em quando é gostoso, depois do almoço, deitar numa rede e deixar o pensamento criar asas.É bom tendo que deixar para ...

Na frente da minha casa, em Santarém, havia um vizinho, seu Naves.Ele tinha um abiuzeiro e uma ginjeira no quintal da casa.Ficava furioso ...

(Vendo o jornal na televisão)José Wilson Malheiros Quem são essas hordas venaisQue usam laminas afiadas,Brucutus em avalanches,Estuprando a floresta? Quem são esses verdecidasQue ...

Em uma época em que não existia videogame, computador e internet, as crianças se divertiam improvisando brinquedos com os materiais que tinham a ...