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Em Salinas, as vias estão destruídas, o lixo acumulado, parte do muro do cemitério desabou e as sepulturas estão deslizando para a rua. Há lama e buracos imensos por toda a cidade, cujo prefeito deve ficar o dia inteiro fazendo as conta$ do seu hospital.

Nas rampas de chegada ao Atalaia e ao Farol Velho, o desnível quebra os automóveis pequenos. As estradas estaduais, PAs-324 (Santa Maria/trevo de Santa Luzia)e 124 (Trevo de Sta. Luzia/Salinas), são muitos e enormes os buracos, com alto risco de acidentes.

O abandono do maior polo turístico paraense causa estupor. Os vereadores locais primam pela omissão. Será possível que nenhuma instituição seja capaz de fazer algo?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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