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Alô Ministério Público, Comandante da PM, Delegado Geral, Conselhos Tutelares, Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, Pró-Paz, Cedeca e demais órgãos e entidades de Defesa da Criança e do Adolescente do Pará: em Outeiro, toda a orla é pontilhada de bares que, nos fundos, mantêm quartos onde crianças e adolescentes são exploradas sexualmente. Há outros pontos na cidade, um deles com o sugestivo nome de Big Brother, próximo à rua das Mangueiras e ao antigo posto de gasolina, onde crianças fazem até pole dance para os pedófilos que abusam delas. E há policiais militares que frequentam o lugar, inclusive a bordo de caminhonete oficial. Uma vergonha para a Corporação. Os cidadãos que se indignam são aconselhados a ficar de boca fechada, para que não amanheçam com a língua cheia de formigas.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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