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A estrada para Salinas e as ruas da cidade estão destruídas. Buracos, lixo e lama há por toda parte. No Maçarico, nem lâmpadas nos postes. Daqui a um mês começam as férias. Não dá nem para falar em turismo com essa situação no dito principal balneário paraense. Para o transporte ao Marajó, fizeram uma licitação tão furada que, assinado o contrato, o serviço, que deveria começar a funcionar em abril, até agora, necas. Alô, Auditoria Geral do Estado, Ministério Público, Tribunal de Contas!!!
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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