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“Rosa-flor vem plantar mangueira
E o cheira-cheira do tacacá
Meu amor, ata a baladeira
E balança à beira do rio-mar

Belém, Belém, acordou a feira
Que é bem na beira do Guajará
Belém, Belém, menina morena
Vem ver-o-peso do meu cantar
Belém, 
Belém és minha bandeira 
És a flor que cheira no grão-Pará

Belém, Belém, do Paranatinga 
Do bar do Parque, do bafafá 
Bem-te-vi, sabiá, palmeira
Não, não, baladeira, deixa voar

Belém, Belém, acordou a feira
Que é bem na beira do Guajará
Belém, Belém, menina morena
Vem ver-o-peso do meu cantar
Belém, Belém és minha bandeira
És a flor que cheira do Grão-Pará.”

(Flor do Grão-Pará – Chico Senna) 

Foto de Jean Barbosa.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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