A 1ª Vara Cível e Empresarial de Marituba determinou à Guamá Tratamento de Resíduos LTDA, Solvi Participações S/A, Revita Engenharia S.A e Vega Valorização de Resíduos S.A. a realização, pela rede particular de saúde, de consultas, exames e tratamento adequado…

A escalada da violência nas escolas, aliada às fake news que proliferam nos grupos de WhatsApp e redes sociais, estão promovendo o medo e até gerando pânico, a ponto de diretores de escolas de Belém e do interior do Pará…

O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, reuniu com representantes de lojistas e trabalhadores da área comercial, para tratar do ordenamento, organização e segurança do centro comercial de Belém. Associação Comercial do Pará, Fecomercio, Sindlojas, Associação Pátio Belém, Comissão dos Lojistas…

Siderúrgica do Pará (Sidepar), Companhia Siderúrgica do Pará (Cosipar) e Siderúrgica Ibérica, localizadas no município de Marabá, foram condenadas pela 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região ao pagamento de danos morais coletivos no valor de R$3…

A voz do cidadão

“Franssinete vc está indo por um caminho tortuoso. Quem avisa amigo é. Cuidado com vc. Lembre-se que não basta só competência. Vc sabe muito bem disso. Hoje é hoje amanhã é amanhã bem diferente de hoje. Cuidado com seus comentários.”
 
Esta, senhores leitores, é apenas uma – a mais publicável, digamos -, das tentativas de intimidação e ameaças que recebo diuturnamente, em comentários anônimos no meu blog. Está na caixinha de comentários do post Distância.
Nunca me filiei a partido algum, apesar de servidora de carreira há 27 anos numa Casa política. Trabalhei 11 anos nos governos do PSDB não por ser partidária, apadrinhamento político, ou me faltar emprego, e sim por ter minha capacidade de trabalho reconhecida pelo então deputado Luis Cunha, que foi presidente da Fterpa na gestão de Almir Gabriel e secretário de Administração na gestão de Jatene, e a quem assessoro ainda hoje, como Conselheiro do TCE-PA.
A partir dos resultados do meu trabalho é que fui convidada e assumi outros cargos no Executivo, de 1995 a dezembro de 2003 – quando pedi pessoalmente ao então governador Simão Jatene minha exoneração, gesto testemunhado por boa parte do secretariado -. Por insistência de Orly Bezerra, voltei em março de 2005, e fiquei até fevereiro de 2007, quando retomei meu cargo efetivo na Assembleia Legislativa. Não tenho receio de parecer cabotina ao frisar que sempre me pautei pela ética, profissionalismo e lealdade, valores que cultivo a vida inteira.
Não integro equipe de campanha e me reservo o direito de exercer não só o jornalismo, como também a livre manifestação do meu pensamento de cidadã, a par de minhas convicções pessoais, das quais não tenho que prestar contas aos patrulhadores ideológicos de plantão.
Venho abordando, há muito, a pequenez desta campanha eleitoral, que usa dos mais baixos e abjetos instrumentos de pressão e terrorismo moral. Tenho assistido, com sentimento de nojo e indignação, ao comportamento de pessoas que não sabem vender o trabalho profissional sem comprometer a dignidade pessoal. Indivíduos que não hesitam em praticar condutas amorais em troca de trinta dinheiros e que julgam os outros por si. Outros, patéticos em sua cega ou caolha militância.
A esses, advirto que não há democracia sem pluralismo, negados pelos regimes autoritários. A liberdade é o mais fundamental entre os direitos da vida, e a justiça a própria garantia da liberdade. Caráter não se negocia. Não faço concessões à honestidade, à honra, ao respeito. Não tenho medo de exercitar a minha profissão e a cidadania. Se, em consequência, eu tiver que enfrentar a perseguição de cães raivosos, estou pronta. Que venham.

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