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O Ministério de Minas e Energia garante que o custo de transmissão da usina de Belo Monte será 60% menor do que o das hidrelétricas do rio Madeira. Mesmo assim, o valor de R$ 14 por MWh embutido na tarifa está sendo considerado alto pelos empreendedores – a queixa é que aperta muito as taxas de retorno do investimento.

As quatro principais subsidiárias da Eletrobrás vão participar do leilão, marcado para 20 de abril, mas ainda não foram definidas as parcerias entre as estatais e os consórcios, um integrado por Odebrecht e Camargo Corrêa, e o outro pela Andrade Gutierrez, Neoenergia, Vale e Votorantim. A Eletronorte, que fez todos os estudos de Belo Monte, quer participar com 40% a 49%; contudo, dependendo de qual consórcio integre, pode ficar fora do empreendimento.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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