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(…) “Que foi criada a empresa Interative de call center; que os sócios da empresa Interative eram Ney Messias, Jacivaldo Gouveia e outro cujo nome não se recorda; (…) que devido o irmão do declarante José Clóvis ter se formado como advogado o conselheiro do TCM Aloysio Chaves, que posteriormente veio a ser presidente do TCM e como a empresa Interative não “decolava”, o genro de Aloysio Chaves, de nome Eduardo Lander, que morava nos Estados Unidos , retornou ao Pará, e como tinha especialização na área de call center, o mesmo entrou como sócio da empresa Interative; que o auditor do TCM Luiz Fernando propôs a compra da Interative ao sócio Jacivaldo Gouveia; que Jacivaldo Gouveia transferiu a empresa para Luiz Fernando, só que o mesmo não fez a transferência na Junta Comercial devido ter ocorrido a Operação Rêmora, desencadeando uma briga interna entre Jacivaldo e Luiz Fernando; que para comprovar todas essas declarações a Polícia Federal pode solicitar a quebra do sigilo bancário de todas as pessoas aqui citadas; que devido as declarações o declarante solicita à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal proteção ao declarante e sua família, bem como caso a Polícia Federal e o Ministério Público Federal entendam que suas declarações sejam consistentes, solicita o benefício da delação premiada;”(…)
(Trecho do recente depoimento de João Batista Ferreira Bastos, o Chico Ferreira, à Polícia Federal.)
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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