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Abre nesta quinta-feira, 30, no Centro Cultural Banco da Amazônia, Galeria 2, a exposição Habitar a Floresta. Com projeto expográfico inovador, que utiliza materiais e tecnologias sustentáveis, a mostra – por meio de painéis de texto, vídeos, desenhos, fotografias e maquetes – apresenta projetos arquitetônicos que evidenciam o diálogo com os saberes tradicionais, valorizando a sociobiodiversidade e propondo novas formas de habitar a floresta.

Os curadores são Fernando Serapião e Marcelo Rosenbaum. Serapião é também editor, crítico de arquitetura, consultor. Fundador da Editora Monolito, premiada na 10ª Bienal Iberoamericana de Arquitetura e Urbanismo e no Prêmio de Design do Museu da Casa Brasileira, tem trajetória marcada por exposições que refletem a diversidade da produção arquitetônica latino-americana. Desde 2023, dirige o departamento editorial da Casa da Arquitectura, em Portugal.

Rosenbaum é professor Honoris Causa de Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Sua prática propõe uma arquitetura de escuta e troca — uma abordagem anticolonial que conecta saberes tradicionais e inovação contemporânea para promover autonomia, regeneração e permanência dos povos em seus territórios.

O CENTRO CULTURAL DO BANCO DA AMAZÔNIA  
Inaugurado neste mês de outubro, o Centro Cultural Banco da Amazônia é o primeiro equipamento cultural da região amazônica vinculado a uma instituição financeira de economia mista do Governo Federal. São quatro mil metros quadrados adaptados para o funcionamento de três galerias, biblioteca, minilab de inteligência artificial, seis salas de oficina, restaurante e café.avenida Presidente Vargas com rua Carlos Gomes.

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