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Desanimado porque seu último negócio não deu certo? Deixa eu te contar algumas histórias aqui:

A empreendedora Sabrina Nunes, de 31 anos, já fez de tudo um pouco para conseguir dinheiro. Morando no interior de Minas Gerais, chegou a trabalhar por alguns meses no corte de cana no estado vizinho de Mato Grosso do Sul. Também já foi garçonete, vendeu picolé, comercializou roupas e teve um restaurante.

Isso foi antes de se mudar para o Rio de Janeiro, onde criou a Francisca Joias, site para venda de semijoias que hoje fatura nada menos que 1,8 milhão de reais.

D. Alzira tinha 60 anos quando começou a fazer bolos para fora, para ajudar na renda de sua família já que seu marido havia ficado desempregado.
Hoje são mais de 20 franquias. A Fábrica de Bolos Vovó Alzira fatura em torno de R$ 300.000,00 por mês.

Steve Jobs fracassou e chegou a ser demitido da própria empresa que havia fundado, antes de ser chamado de volta para a Apple e criar o I-Phone.
Agora vamos falar de mim:

Trabalho desde os meus 14 anos, comecei nas lojas da minha mãe e logo já tomava conta sozinha de uma delas, de artesanato, que ficava no subsolo do antigo Hilton Hotel. Comecei meus primeiros passos com empreendedora vendo a minha mãe empreender.

Quando ela se separou o empreendedorismo era a única saída para continuar a dar a mim e ao meu irmão um bom padrão de vida. Então com 14 anos eu aprendi a atender, a passar cartão de crédito na maquineta manual, a fazer pacotes, fechar caixa, etc…

O tempo passou e eu segui os passos da minha mãe, na minha vida adulta. Nunca quis ter emprego, sempre quis empreender, embora a uma certa altura eu tenha ido sim trabalhar em outra empresa como gerente, porque queria me testar num lugar onde eu não estivesse por ser “filha do dono”. A empresa que eu trabalhei teve ótimos resultados com a minha gerência, chegando a receber prêmio de franquia que mais vendia no Brasil, de todas as suas lojas. Esse trabalho foi como se fosse uma “faculdade” para o que viria depois…
Abri muitos negócios na minha vida. Uns deram certo por algum tempo, outros se mostraram desastrosos logo no início, em alguns fui muito feliz, em outros não, mas o importante é que nunca desisti.

Estou no negócio que mais me faz feliz e o que mais vem dando certo. Qual o segredo?

É não ter desistido de empreender e ter usado toda a minha experiência em todos os meus outros negócios anteriores. Assim eu pude identificar o que deu certo antes e o que foi errado, para fazer desta vez algo diferente.

Quer continuar empreendendo depois de uma “derrota”?

O segredo também é estar disposta a fazer tudo o que tem que ser feito. É ser humilde para aprender com os próprios erros e mudar rotas no meio do caminho.

Nos meus trabalhos anteriores eu percebi que não tinha uma boa pós venda. Hoje resolvi essa falha e é impressionante como isso faz diferença nos meus resultados.
Óbvio que já errei nesta nova empreitada, óbvio que em algum momento falhei com clientes, principalmente no início, mas eu olhei atentamente para cada falha e as resolvi, sempre compensando o meu cliente. Descobri que a forma como lidamos com os nossos erros pode até mesmo fideliza-los. Todas as empresas erram mas as sérias, as que vieram para vencer o jogo, essas vão resolver e vão compensar seus clientes.

O que estou tentando te dizer com esse texto é que se você já tem mais de 30, 40 anos e vai começar um novo negócio depois de alguns fracassos, muito provavelmente não vai começar do zero como está imaginando, pois você já tem experiência de vida. Então sente e bote num papel tudo aquilo que você já fez e que deu certo e tudo aquilo que você acha que fez de errado. Seja humilde e verdadeiro. Encontre seus erros, olhe para eles e os resolva.

Não desista.

Olhe para o seu negócio como olhamos para um “jogo dos 7 erros”. Encontre os seus erros e faça diferente da próxima vez. Sempre digo que empreender é para todo mundo mas nem todo mundo é para empreender. Empreender é para aqueles que tem a humildade de enxergar seus próprios erros, para assim não mais repeti-los. Empreender é para os que não desistem e nós como bons brasileiros que somos, somos craques em não desistir.

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