Já está protocolado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico do Pará, Adnan Demachki, e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade tem prazo de 30 dias para deliberar sobre o pedido do Termo de Referência destinado a licenciar a ferrovia que vai ligar o sul do Pará ao Porto de Barcarena, cuja concessão o Estado pretende licitar. A meta é atuar em duas frentes paralelas: o licenciamento ambiental do empreendimento e a finalização dos estudos com vista à licitação da concessão.
A Fepasa está orçada em R$ 8 bilhões e o dinheiro será da iniciativa privada.
Os estudos de viabilidade técnica da ferrovia começaram em março deste ano e estão em fase de conclusão. O traçado ferroviário da linha-tronco começa a cerca de 25 Km ao sul de Santana do Araguaia, em uma Plataforma Logística e Industrial, seguindo no sentido norte, paralelo à BR-158, passando por Redenção, Xinguara e Eldorado do Carajás, até Marabá, onde está prevista uma ponte de aproximadamente 1,5 Km.
Ao norte de Marabá outra Plataforma Logística está planejada. Neste segmento o traçado abrange região com topografia plano-ondulada, sem grandes obras de transposição – à exceção da ponte sobre o rio Tocantins – e movimentação de terraplenagem mediana.
Em sequência, ainda no sentido norte e paralelo à PA-150, a ferrovia segue até Nova Ipixuna, tomando a partir daí o sentido leste, próximo da BR-222, até o Projeto Alumina Rondon, retornando no rumo norte, passando por Santo Antônio, Castanhandeua, Moju e Barcarena.
Na primeira etapa, será construída a linha-tronco de Marabá a Barcarena e, na segunda, o trecho Santana-Marabá. O ramal Ramal Paragominas – Vila Nova inicia às proximidades da BR-010 (Belém–Brasília) no sentido oeste, perto da PA-256, passando pela mina da Hydro Paragominas (de exploração de bauxita) e em seguida pela futura Plataforma Logística situada no entroncamento da PA-256 com o Rio Capim (a 50 Km de Paragominas), até alcançar o trecho principal, nas cercanias da localidade de Vila Nova. O ramal Alumina – Rondon começa na Alumina Rondon, seguindo na direção sudeste até Rondon do Pará, servida pela BR-222.
Por orientação do governador Simão Jatene, o secretário Adnan Demachki propôs ao governo federal a construção de um ramal de 58 Km, interligando a Fepasa, à altura de Rondon do Pará, ao trecho já existente da ferrovia Norte-Sul, de modo que as cargas também possam acessar o centro/sul do Brasil e vice-versa, formando um grande corredor de integração nacional.
A Fepasa está orçada em R$ 8 bilhões e o dinheiro será da iniciativa privada.
Os estudos de viabilidade técnica da ferrovia começaram em março deste ano e estão em fase de conclusão. O traçado ferroviário da linha-tronco começa a cerca de 25 Km ao sul de Santana do Araguaia, em uma Plataforma Logística e Industrial, seguindo no sentido norte, paralelo à BR-158, passando por Redenção, Xinguara e Eldorado do Carajás, até Marabá, onde está prevista uma ponte de aproximadamente 1,5 Km.
Ao norte de Marabá outra Plataforma Logística está planejada. Neste segmento o traçado abrange região com topografia plano-ondulada, sem grandes obras de transposição – à exceção da ponte sobre o rio Tocantins – e movimentação de terraplenagem mediana.
Em sequência, ainda no sentido norte e paralelo à PA-150, a ferrovia segue até Nova Ipixuna, tomando a partir daí o sentido leste, próximo da BR-222, até o Projeto Alumina Rondon, retornando no rumo norte, passando por Santo Antônio, Castanhandeua, Moju e Barcarena.
Na primeira etapa, será construída a linha-tronco de Marabá a Barcarena e, na segunda, o trecho Santana-Marabá. O ramal Ramal Paragominas – Vila Nova inicia às proximidades da BR-010 (Belém–Brasília) no sentido oeste, perto da PA-256, passando pela mina da Hydro Paragominas (de exploração de bauxita) e em seguida pela futura Plataforma Logística situada no entroncamento da PA-256 com o Rio Capim (a 50 Km de Paragominas), até alcançar o trecho principal, nas cercanias da localidade de Vila Nova. O ramal Alumina – Rondon começa na Alumina Rondon, seguindo na direção sudeste até Rondon do Pará, servida pela BR-222.
Por orientação do governador Simão Jatene, o secretário Adnan Demachki propôs ao governo federal a construção de um ramal de 58 Km, interligando a Fepasa, à altura de Rondon do Pará, ao trecho já existente da ferrovia Norte-Sul, de modo que as cargas também possam acessar o centro/sul do Brasil e vice-versa, formando um grande corredor de integração nacional.