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Caros leitores, peço perdão pelo involuntário hiato de dois dias sem postagens. É que uma pequena reunião em família teve consequências catastróficas. Meu sobrinho, que estava hospedado na casa de minha mãe, de passagem em Belém com a mulher e a filhinha, que completava seis meses, comprou uma torta, um pão de rosas, canudinhos e pãezinhos em uma tradicional doceteria (que acaba de alterar o nome) para marcar a data. No dia seguinte, eu, minha mãe, minha irmã, meu sobrinho e a esposa passamos muito mal, com vômitos incessantes que nos deixaram prostrados. A bebezinha teve diarreia e febre. Fiquei tão mal que não conseguia me alimentar, só água e em pequenos goles. Aí, claro, desidratada, não podia me manter de pé e nem sentada. O quadro fez disparar minha pressão e uma enxaqueca terrível, que me impedia até de abrir os olhos. Fui para a emergência da Unimed, tomei soros com medicamentos e muitas injeções e só hoje amanheci melhor, mas com crise na coluna, de tanto ficar deitada. Passei esses dois dias literalmente na cama, sem poder trabalhar, perdi compromissos importantes, não conseguia sequer olhar o celular. Meu sobrinho, que estava com passagens marcadas para o dia seguinte, passou tudo isso com sua família dentro de um avião e perdeu os dois primeiros dias de suas férias. Quando voltar, cobrará responsabilidades da doceteria. Fica o alerta para que tomem cuidado redobrado e não passem por isto.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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