Publicado em: 5 de maio de 2023
A Academia Paraense de Letras e o Instituto Histórico e Geográfico do Pará celebraram em sessão conjunta os 123 anos de existência das duas mais importantes e representativas instituições científico-culturais do Pará, fundadas no mesmo dia e pela mesma personalidade, o escritor e pesquisador Domingos Antônio Raiol, o Barão de Guajará. O evento, realizado na sede da APL, foi prestigiado por autoridades e personalidades do meio cultural.
A mesa oficial foi comandada pelos presidentes Ivanildo Alves (APL) e Anaíza Vergolino (IHGP) e composta pelo prefeito Edmilson Rodrigues; desembargadora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães, representando o Tribunal de Justiça do Pará; conselheira Rosa Egídia Crispino Calheiros Lopes, presidente do TCE-PA; Betânia Fidalgo Arroyo, reitora da Universidade da Amazônia e presidente do Conselho Estadual de Educação; Célio Simões de Souza, presidente em exercício da Academia Paraense de Jornalismo; Nazaré de Melo Uchôa, secretária da Academia Paraense de Letras e representante da Associação Comercial do Pará. O mestre de cerimônia foi Walbert Monteiro, que integra a APL, o IHGP e a APL.
Durante a sessão solene houve a posse da diretoria da Academia Paraense de Letras para o biênio 2023/2025, que tem à frente Ivanildo Alves – reeleito por aclamação – e o vice Ernane Malato, cônsul da República Tcheca e também membro da APJ.
A solenidade marcou, ainda, o uso do novo fardão dos imortais, em substituição à antiga e tradicional opalanda que por muitas décadas foi a vestimenta oficial de seus integrantes. Também receberam a Medalha Barão de Guajará, banhada em ouro, de uso privativo dos membros da APL.
A Betânia Fidalgo Arroio, que também é imortal da APL, foi outorgada uma Placa de Gratidão, assim como às alunas do curso de Moda da Unama, Elayne Beatriz Silva de Oliveira e Rosângela Maria Rodrigues Campelo, autoras do projeto do fardão, sob a supervisão da coordenadora do curso Felícia Assmar Correa, que receberam o Diploma de Amiga da Academia e um prêmio.
Em nome do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, foi orador oficial o professor doutor Paulo Nunes e, pela Academia Paraense de Letras, Sarah Castelo Branco Rodrigues que, ao final de seu discurso, declamou um poema de sua autoria em homenagem a Domingos Antônio Raiol.
A cerimônia incluiu apresentações artístico-culturais de poesia e música, e foi encerrada com um pronunciamento do prefeito Edmilson Rodrigues, membro do IHGP.




















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