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A fotografia tem inúmeras possibilidades, que o ecletismo de Walda Marques desafia. Admirada e respeitada pelo seu trabalho, exposto em mostras individuais, coletivas nacionais e internacionais, a premiada artista mata sua sede de contar histórias criando fotonovelas. O primeiro trabalho foi feito com caixinhas de fósforos a partir de uma mulher fotografada no Louvre, donde surgiu a fotonovela “O Espelho da Princesa”. Depois veio “O Homem do Hotel Central”, história de traição entre duas amigas, envolvendo um vestido de noiva que uma delas foi comprar. Tudo se passava num hotel dos anos 30 em Belém: o vendedor do vestido vinha do estrangeiro e chegava ao Brasil com um vestido de noiva incrível e maravilhoso.  Já na fotonovela “A Iludida”, a personagem central é uma boneca de papel que quer ser gente. Agora, no próximo dia 9, às 20h, Walda lança a sua mais nova fotonovela, “Ama-me com ternura”, com a história de duas Marílias, no espaço cultural Boiúna (confiram no endereço aí no folder). Todos estão convidados e o blog já confirmou presença.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

31 de março com liberdade, justiça e paz

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