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A expectativa de liberação da licença prévia, amanhã, para licitar a obra da usina de Belo Monte, esquenta o tempo no Pará e repercute no mundo. Ambientalistas e povos indígenas prometem fazer barulho contra. Empresários se unem a favor de tirar do papel o projeto que está em banho maria desde a década de 70. Vai ter protestos na Conferência do Clima, em Copenhague, e ato público no show de Sting esta semana, em São Paulo.
O governo federal precisa sustentar a taxa de crescimento do País na ordem de 5% ao ano na próxima década, o Plano Decenal de Energia 2008-2017 prevê acréscimo de 27 mil MW médios, e o governo federal conta com Belo Monte para fechar a conta e evitar o estrangulamento do sistema. A expectativa é de que a hidrelétrica, com 11.233 MW de potência, entre em operação por volta de 2015, a tempo de suprir as necessidades das Olimpíadas de 2016, no Rio.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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