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O Ipea faz uma projeção do número de idosos (na casa dos milhões) que terão mais dificuldades na vida diária no próximos 10 anos – a maioria do sexo feminino. O novo cenário demográfico – dos mais longevos na população brasileira – remete a urgentes questões: como ficará a autonomia dos idosos para as atividades da vida diária? A família continuará como principal cuidadora dos membros idosos? Quais são as alternativas de cuidado não familiar disponíveis? E qual deve ser a responsabilidade do Estado na provisão de serviços de cuidados para a população dependente?
O blog pretende contribuir para a discussão sobre os modelos que o Brasil pode adotar para fazer frente aos novos desafios do envelhecimento populacional e às mudanças mais amplas da sociedade. O que vocês pensam acerca do tema?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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