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Vocês sabiam que o cantor, compositor e instrumentista Aurino Quirino Gonçalves, o popular Pinduca, “Rei do Carimbó”, ícone cultural do Pará, é de Igarapé-Miri, serviu ao Exército e chegou a tenente mestre (da reserva) na Banda de Música da PM, tocou na Orquestra Brasil em Abaetetuba, aos 16 anos, e depois em Belém, na Orquestra de Orlando Pereira, como baterista? Seu apelido familiar era Noca, e virou Pinduca por causa do enorme chapéu de palha que usa, sua marca registrada.

Seu pai, José Plácido Gonçalves, falecido em 1997 aos 103 anos, era professor de música, e foi com ele que Pinduca aprendeu as primeiras notas musicais (toca violão e vários instrumentos de percussão).   

Pois em sessão solene, na próxima quarta-feira, dia 7, a partir das 14h, a Alepa vai celebrar os 80 anos do Pinduca, por iniciativa do presidente da Casa, deputado Márcio Miranda. Grupos de carimbó do interior do Pará e de Belém já confirmaram que prestigiarão o evento, inclusive com apresentações. Promete ser animada a solenidade. Todos estão convidados e a entrada é livre.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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