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Na operação “Crash Wood”, da Polícia Civil em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade  do Pará (Semas), foi desarticulada uma associação criminosa especializada em comprar empresas colocando o nome de terceiros “laranjas”. O modus operandi funcionava assim:  eles transacionavam crédito de forma ilegal até que o empreendimento fosse bloqueado, e aí partiam para outra fraude. Até  agora 10 pessoas foram presas, sendo um despachante que atuava junto à Semas e ex-servidor do órgão, uma engenheira florestal e empresários que cometiam crime florestal. Em março deste ano já tinha sido presa uma servidora da Semas que lançava os créditos fraudulentos. Entre janeiro e junho deste ano foram movimentados mais de R$300 milhões, decorrentes da comercialização de créditos e produtos florestais ilegais. 

Parece que a ida de um delegado de polícia com especialização em meio ambiente e experiência como ex-secretário de Segurança, como é o caso do secretário Luiz Fernandes, está dando certo na Semas. 


Vejam os nomes dos presos:
Rodrigo Beachini de Andrade;
Menandro Souza Freire; Rosane
do Amaral Freitas; Alex Renato Queiroz Carvalho; André Chacon Rocha da
Costa;
Arlei Figueiredo Rosas; Cleber Eduardo
de Lima Ferreira; Edimilson Rodrigues da Silva; Vildemar Rosa Fernandes
Filho; e
 Gelson Gomes de Andrade.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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