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O ex-diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, diz na cara-dura que não irá cumprir a quarentena imposta a servidores públicos e que vai aceitar uma das muitas propostas de trabalho de empresas privadas, principalmente no setor de hidrovias, “porque tem que pagar suas contas”(!).

O decreto nº 4.187/2002 prevê que ocupantes de cargos DAS-6, entre outros, ficam impedidos de exercer atividades ou de prestar qualquer serviço no setor de sua atuação por quatro meses, contados da exoneração.

Ele negou que tenha dado consultoria para empresas enquanto estava no governo, embora admita que no mesmo dia em que entregou o cargo já negociava emprego com grupos empresariais do Mato Grosso e do Rio Grande do Sul.
A pergunta que está na boca do contribuinte é: vai ficar por isso mesmo? 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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