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O naufrágio do navio Haidar, no Porto de Vila do Conde, deve servir pelo menos para que as autoridades comecem a prevenir acidentes. A lei existe mas o que se vê na prática é a tradicional vista grossa para irregularidades que põem em risco vidas humanas e de animais, como no caso em Barcarena. Por exemplo: em uma espécie de cemitério de embarcações, a empresa compra navios antigos, que transportavam outras cargas, e faz adaptações para o tipo de carga que transporta. No âmbito rodoviário é a mesma coisa: a empresa põe para circular ônibus velhos, que foram pintados e os apresenta como novos. Só engana quem se faz de bobo. E a população usuária que se lixe. Até que, um dia, o imponderável acontece, e aí…
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Abrajet, do IHGP e do IHGTap, editora do portal Uruá-Tapera.

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