
Vejam que interessante: com ritual indígena e lançamento da publicação “Resistência e Mobilização dos povos indígenas do Baixo Tapajós”, do projeto Nova Cartografia Social da Amazônia, através de parceria entre o Conselho Indígena Tapajós Arapiuns (Cita), Organização dos Estados Americanos (OEA), Universidades Federal do Pará (UFPA) e do Oeste do Pará (UFOPA), é hoje a formatura dos 117 alunos concluintes dos cursos de línguas indígenas Nheengatu e Mundurucu, realizados durante o mês de janeiro deste ano pela Universidade Federal do Oeste do Pará.
Aberto à comunidade acadêmica, o evento começa às 18h, no prédio anexo ao campus Amazônia(Av. Mendonça Furtado, nº 2946, bairro de Fátima, Santarém-PA). Além dos alunos concluintes, participarão da solenidade representantes do diretório acadêmico indígena (DAIN) e da administração superior da UFOPA.
Aberto à comunidade acadêmica, o evento começa às 18h, no prédio anexo ao campus Amazônia(Av. Mendonça Furtado, nº 2946, bairro de Fátima, Santarém-PA). Além dos alunos concluintes, participarão da solenidade representantes do diretório acadêmico indígena (DAIN) e da administração superior da UFOPA.
O curso de línguas indígenas promovido pela UFOPA, em parceria com o Grupo Consciência Indígena (GCI), foi realizado durante o mês de janeiro deste ano, no Centro Indígena Maíra, e ministrado pelo professor Agripino Nogueira Neto, de Barcelos (AM), com assessoria do mestrando em Letras da Universidade de São Paulo (USP), Antônio Neto. O curso de Nheengatu contou com a participação de 79 alunos. Já o de Mundurucu foi ministrado pelos estudantes indígenas Mayke Krixi e Jair Boro, da etnia Mundurucu, oriundos de aldeias do Alto Tapajós, em Jacareacanga (PA), e teve 38 alunos.
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