Giovany Marcelino Pascoal, que estava foragido desde o final de 2014, quando foi realizada a operação Castanheira, contra organização especializada em grilagem de terras e crimes ambientais em Novo Progresso, no sudoeste do Pará, conseguiu a suspensão do mandado de prisão preventiva contra si, e Luiz Bacelar Guerreiro Júnior, ex-superintendente do Incra em Santarém, preso desde agosto deste ano, durante a operação Madeira Limpa, que desmontou quadrilha acusada de coagir trabalhadores rurais a aceitarem a exploração ilegal de madeira dos assentamentos em troca de acesso a créditos e a programas sociais, conseguiu alvará de soltura.
O Ministério Público Federal vai recorrer das decisões. A denúncia do MPF contra Bacelar e mais 29 acusados versam sobre estelionato, falsidade ideológica, receptação ilegal, corrupção passiva e ativa, apresentação de documentos falsos, violação de sigilo profissional, advocacia administrativa e crimes ambientais.
O Ministério Público Federal vai recorrer das decisões. A denúncia do MPF contra Bacelar e mais 29 acusados versam sobre estelionato, falsidade ideológica, receptação ilegal, corrupção passiva e ativa, apresentação de documentos falsos, violação de sigilo profissional, advocacia administrativa e crimes ambientais.
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