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Fotos: Carlos Sodré
Até 31 de dezembro as 44 joias criadas por Lídia Abrahim, Mônica Matos, Marcilene Rodrigues, Nilma Arraes e Argemiro Muñoz, com produção e ourivesaria de Ednaldo Pereira, Paulo Tavares, Amajoia, Amazon Art, Yemara, Silabrasila, Joiartmiro, Moa-Arãn e Mônica Matos Joias da Amazônia, aproveitando resíduos, podem ser admiradas – e compradas! – na mostra “Metal-Morfose: A Transformação da Matéria”, no Coliseu das Artes do Espaço São José Liberto, em Belém. Os preços variam entre R$60 e R$2.350 e os colares, braceletes, pingentes, prendedores de gravata, brincos e anéis traduzem a cultura regional, nas cores dos minerais e grafismos, com sofisticação e design arrojado, a partir de técnicas inovadoras de ourivesaria e respeito ao meio ambiente. A nova coleção de joias em ouro e prata lançada pelo Polo Joalheiro do Pará é fruto de quase uma década de pesquisas de Paulo Tavares, mestre ourives que assina a coordenação técnica da exposição. A iniciativa é do Governo do Pará, via Seicom e Instituto de Gemas e Joias da Amazônia. 

Confiram algumas das peças nas fotos.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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