A bancada federal do Pará está cada vez mais obscura. Na lista dos 100 parlamentares considerados “cabeças” do Congresso Nacional, só um paraense figura: o deputado federal Arnaldo Jordy(PPS). O Diap – Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar leva em consideração a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade, que é dinâmica, e, principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão. O Amapá tem dois representantes na lista: Randolfe e Capiberibe, e foi alçado à 13º posição no ranking dos Estados por número de parlamentares influentes. Santa Catarina e Tocantins não têm nem um parlamentar na lista. Maranhão e Piauí aparecem com apenas um. Entre os 100 que comandam o processo decisório no Congresso, 62 são deputados e 38 são senadores.
Para facilitar a leitura, o Diap identificou e classificou os parlamentares em cinco categorias, de acordo com as habilidades de cada um, dando destaque à característica principal de cada operador-chave do processo legislativo: debatedor, articulador/organizador; formulador; negociador; e formador de opinião. As classificações não são excludentes. Assim, um parlamentar pode, além de sua habilidade principal, ter outras secundárias.
De acordo com essa classificação, os “Cabeças” 2015 são 40 parlamentares debatedores, 29 articuladores/organizadores, 20 formuladores, 9 negociadores e dois formadores de opinião.
De acordo com essa classificação, os “Cabeças” 2015 são 40 parlamentares debatedores, 29 articuladores/organizadores, 20 formuladores, 9 negociadores e dois formadores de opinião.
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