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Fora da Ordem

Daqui a um tempo vamos voltar ao governo de Ana Júlia Carepa para estudá-lo com o rigor e a importância que ele merece. É fundamental deixar o tempo passar para analisá-lo; notadamente alguns de seus personagens, como Cláudio Puty; e as representações contruídas sobre a pessoa de Ana Júlia Carepa.

O blog da jornalista Ana Célia Pinheiro – aqui – trouxe mais um elemento importante à tona: a Auditora Geral do Estado, Tereza Cordovil: ex-Auditora pois pediu exoneração e saiu atirando; mas antes deixou importantes documentos em posse da Assembleia Legislativa.

Vá ao blog de Ana Célia Pinheiro e perceba a sensível diferença entre a primeira e a segunda ‘matéria” sobre a ex-auditora. Me aparece claro que a fonte não revelada da segunda matéria é a própria Tereza Cordovil.

É de um amadorismo a fala da ex-auditora que ‘dá dó’: ela não consegue dissimular os motivos que a levaram até o ponto da exoneração: vingança. Trata-se do clássico caso de sair do barco no momento mais estratégico e municiando os inimigos das melhores armas: informação e números.

Incrível é a ex-Auditora dizer que Ana Júlia Carepa é uma guerreira na primeira “matéria”; depois colocar em destaque que se sentiu desprestigiada pela governadora e ficou em dúvida de qual seria a posição da mesma; e aí resolveu apunhalar.

Interessante é que Cláudio Puty escreveu um dia desses um artigo com enredos shakesperianos, e eis que está às voltas com Otelo.

Parece que o ‘inacreditável’ é que Ana Julia Carepa não só é parte integrante desse “núcleo duro” como também é uma das estrategistas do grupo; mas só é descrita como guerreira quando o aparente dissenso do ‘núcleo” é reportado nos mídias.

Trata-se de uma mistura de ópera bufa com a clássica ‘política do bolso’ e do tilintar das moedas: me lembra por demais os textos dos federalistas norte-americanos, e da preocupação que eles tinham com as facções.

De fato, todos somos inocentes até que se prove o contrário, e, até lá, Tereza Cordovil tem muita coisa prá explicar sobre Cláudio Puty, Carlos Botelho, Ana Júlia Carepa, e tantos outros…

No momento temos um Executivo refém do Legislativo em um ‘trancamento de pauta’ que mais parece um blefe de Poker, daqueles que só os que estão acostumados na jogatina sabem a hora e o momento de blefar.”

(Marise Morbach, professora e doutora em Ciência Política, em seu blog /Norte)

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