Foto Alexandre Moraes
O bispo emérito da Prelazia do Marajó, Dom José Luiz Azcona, propôs à Universidade Federal do Pará que assuma posição de protagonismo no debate acerca da realidade socioeconômica do arquipélago, aproveitando as dezenas de teses de mestrado, doutorado e pós-doutorado, além de Trabalhos de Conclusão de Curso e outros estudos de extensão já realizados por seus docentes e discentes.
A intenção do sacerdote é criar um núcleo que integre tanto os frutos das pesquisas quanto o apoio às ações para o desenvolvimento da região. “É preciso que as pessoas compreendam o que é o Marajó, a sua dimensão e os seus problemas. E a UFPA pode ser um ponto integrador, chamando os atores para esta discussão”, sintetizou ao vice-reitor, professor Gilmar Silva, que o recebeu na terça-feira passada.
A intenção do sacerdote é criar um núcleo que integre tanto os frutos das pesquisas quanto o apoio às ações para o desenvolvimento da região. “É preciso que as pessoas compreendam o que é o Marajó, a sua dimensão e os seus problemas. E a UFPA pode ser um ponto integrador, chamando os atores para esta discussão”, sintetizou ao vice-reitor, professor Gilmar Silva, que o recebeu na terça-feira passada.
Um seminário em um dos campi do Marajó, com data a ser definida pela UFPA e Prelazia, será o ponto de partida desse projeto de cooperação. Serão convidados representantes da comunidade, do setor produtivo e políticos com atuação local, estadual e nacional, e ao final do evento serão feitos encaminhamentos concretos.
Dom Azcona, que também é o bispo acompanhante da Comissão Justiça e Paz da CNBB Norte II, trava há décadas luta hercúlea em prol do povo marajoara. Do alto dos seus venerandos 77 anos, é incansável tanto na sua fé quanto na assistência aos ribeirinhos, que faz questão de visitar nos mais distantes rincões.
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