São tantas as emoções – como diria Roberto Carlos – que até esqueci de relatar. Mas na terça-feira, 5, na 10ª vara do Juizado Especial Cível, na audiência do processo surreal do ex-deputado Luiz Afonso Sefer – que responde processo por estupro de criancinha de 9 anos, em trâmite no STJ – contra mim, por dano moral(!), por publicar a verdade e exercer minha profissão de jornalista, ele bradou que não encontrou no Pará um só advogado que tivesse coragem de ajudá-lo a processar os jornais Diário do Pará e O Liberal, pelas “mentiras” que publicam contra ele, vejam só. A bravata – ofensiva a todos os advogados, chamados de covardes – foi testemunhada por todos na sala, inclusive pelo advogado Domingos Fabiano Cosenza, meu patrono, que é membro do Tribunal de Ética da OAB-PA, pelo advogado Bruno Fabrício Valente, da Comissão Justiça e Paz da CNBB Norte II, além da advogada do Google e do próprio advogado de Sefer, seu sobrinho Ricardo Sefer, e serventuários do Judiciário.
Quero agradecer publicamente ao meu advogado, Domingos Fabiano Cosenza, um dos mais honrados e respeitados expoentes da OAB-PA, por aceitar minha causa. Eu o escolhi por seus relevantes méritos e exemplar história de vida para me auxiliar nesse embate kafkiano que, se preciso for, levarei até ao STF, ao CNJ e à OEA, em busca de Justiça.
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