A fragilidade na estrutura do Ministério Público do Pará merece urgentes providências. Há Comarcas sem promotores titulares e muitos deles têm que responder por mais de um município, sobrecarregando o trabalho, o que inviabiliza a celeridade processual e o acesso à Justiça. Existem processos – inclusive na área eleitoral, que por natureza precisa ser ágil -, dormitando em gavetas do MPE no interior.
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