0

O Movimento Orla Livre realiza na segunda-feira, 9, o Seminário “Da orla que temos à orla que queremos”, às 14h, na Câmara Municipal de Belém.
O evento discutirá a possibilidade de um Plano de Gestão Integrada da Orla de Belém, através da adesão ao Projeto Orla do governo federal, cujas ações buscam o ordenamento dos espaços litorâneos e estuarinos sob domínio da União, aproximando as políticas ambiental e patrimonial, com ampla articulação entre as três esferas de governo e a sociedade.

Está passando da hora de tomar providências, antes que fechem com um paredão de prédios toda a orla de Belém, que assim virará uma estufa insuportável, além de retirar toda a sua beleza. Na minha opinião, a primeira medida deve ser voltar com o antigo gabarito para construções, que antes da ação nefasta de certos vereadores não permitia a altura atual e a especulação imobiliária desenfreada que isto provocou. Não adianta ficar gritando, as ações devem ser eficazes e forçosamente passam pelo Plano Diretor Urbano e intervenção do Poder Legislativo do município, que tem que se mexer. A sociedade precisa exigir de seus representantes mais do que discursos. E ceifar da vida pública os que não corresponderem aos interesses da coletividade. Daqui a dois anos acabam os atuais mandatos. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Ponto Cidadão vai ajudar na Segurança

Anterior

Tapajós e Amazonas em nível crítico

Próximo

Você pode gostar

Comentários